Nenhuma promessa é eterna.   Hoje, eu lhe afirmo:    Minha dor, que é terna,   É minha filha,   Uma grande companhia.      Não me importo mais,   A saudade já chegou,   Estou preso, aqui, ilhado,   Neste mar de pensamentos   Confusos e barulhentos.       Nunca mais vi o mar,   Admito que não tenho olhado.   Deve ser por tua causa,   Lembro do rebuliço das ondas,   Do calor das tuas mãos,   Dos teus olhos ardentes,    E da tua paixão  caliente,  Que me  faziam  delirar .  (agosto de 2017)  
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO