Fiz as pazes com o meu coração. Ele sussurrou: "dê uma chance. Amar é lindo". E eu amei. Amei com todas as minhas forças, como se fosse a primeira vez, mesmo não sendo recíproco e sabendo que era arriscado. Porque eu sabia que eu iria gostar de amar. Eu amaria amar.
Eu me questiono o que está no título deste texto todos os dias. Claro, a resposta ainda não existe. Friso o "ainda", pois espero que ela chegue até o fim da minha vida. Mas, na verdade, será que um dia ela vai existir? Acredito que é importante pensar a respeito disso e refletir sobre os motivos que nos impedem de conquistar a felicidade plena ou mesmo de enxergar e viver pequenos e alegres momentos — leiam-se aqui frações de segundos em que comemos a nossa comida preferida ou conversamos com os nossos melhores amigos. Se pararmos para pensar, isso por si só já é tudo que precisamos. Afinal, estamos acompanhados de pessoas importantes e queridas e podemos aproveitar o hambúrguer que tanto amamos junto com elas. O problema é que nós complicamos a vida. Somos ambiciosos e queremos sempre mais. No fim, nos contentamos com o que não temos em vez de celebrar as nossas conquistas da forma que elas merecem. Em resumo: estamos a todos os momentos atrás da felicidade plena e deixamo...
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