Meu passado foi tão marcante que volta e meia me pego pensando nele... As histórias são as mesmas no presente, se repetem, mas de uma maneira incrivelmente pior. Que saudades daquilo que não volta, de me sentir parte de algo, ser uma peça essencial nesse jogo de amizade. Ah! Quem notaria alguém que passa despercebida como eu? Que pouco se importa com os outros e é tão egoísta a ponto de não gostar de se olhar no espelho, por quê se julga única?
Eu me questiono o que está no título deste texto todos os dias. Claro, a resposta ainda não existe. Friso o "ainda", pois espero que ela chegue até o fim da minha vida. Mas, na verdade, será que um dia ela vai existir? Acredito que é importante pensar a respeito disso e refletir sobre os motivos que nos impedem de conquistar a felicidade plena ou mesmo de enxergar e viver pequenos e alegres momentos — leiam-se aqui frações de segundos em que comemos a nossa comida preferida ou conversamos com os nossos melhores amigos. Se pararmos para pensar, isso por si só já é tudo que precisamos. Afinal, estamos acompanhados de pessoas importantes e queridas e podemos aproveitar o hambúrguer que tanto amamos junto com elas. O problema é que nós complicamos a vida. Somos ambiciosos e queremos sempre mais. No fim, nos contentamos com o que não temos em vez de celebrar as nossas conquistas da forma que elas merecem. Em resumo: estamos a todos os momentos atrás da felicidade plena e deixamo...
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