Que inveja! Ele a ama. Era evidente a paixão em seu olhar. Caso tentasse negar, seus olhos não mentiriam. Ele a amava. Ele era um bobo apaixonado. Já ela, uma tola indiferente. Eram perfeitos um para o outro; se complementavam. De longe, eu observava com apenas um desejo: queria que fossem felizes. Assim como eu era, - mesmo sem um grande amor.
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO