Este texto não é uma resenha ou uma sinopse sobre o filme. Não falarei sobre a vontade do protagonista de se sentir infinito, após um longo período recheado de tristezas em sua vida. Muito menos sobre o fim dessa obra. Essa escrita fala sobre amor - ou a falta dele. Acredito que ser invisível aos olhos do amor é uma vantagem. Nunca nos machucamos, porque jamais tentamos amar. Estamos presos em nossas zonas de conforto, e o pior: extremamente confortáveis com isso. Sinto-me invisível. Poucos enxergam meu verdadeiro eu - o qual tento buscar freneticamente. Alguns tentam atravessar barreiras para entender-me e para atingir meu coração. Não entendo... Sou uma incógnita. Eu nunca quis isso. Amar doía. Essa era a lei natural da vida. Entretanto, no fim, descobri que o amor tem lá suas vantagens. Essas ainda não conheço completamente, mas sei que existem - são elas que me fazem continuar. O amor é uma euforia que se inova todo dia. Amar é invisível. Quem amamos, não. Valorize...
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO