E quem sabe, talvez, ele fosse o cara - não qualquer um, mas sim o certo. O certo no momento errado. Justo no momento que eu me obrigava a não me apaixonar, ele apareceu. Agora, nosso tempo passou. Quando parecia estar começando a ser recíproco da minha parte, quando eu parecia estar pronta para amar de novo e me apaixonar, ele já não era mais o cara certo. O momento sim. Ele já era passado. E o errado. (abril de 2014)
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO