Ele era especial. Nós éramos, - ou poderíamos ter sido. Nossos defeitos complementavam-se e aquilo fascinava-nos. Passávamos horas conversando sobre a vida... Era fácil perder-me entre o tudo e o nada que ele representava. Por sorte, depois de muitas confusões, a amizade prevaleceu. Num misto de emoções, tudo poderia ter dado errado, porém ela quis persistir... Ou nós quisemos. Qualquer que tenha sido a razão, investimos no outro, pois sabíamos que valíamos a pena. Éramos únicos, assim como os amigos e amores que perdemos...
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO