A verdade é que meu passado ainda me atrapalha no presente. Meu medo absurdo de confiar nos outros e me magoar, me impede de dizer o que penso e sinto; de ser eu mesma. Basicamente, me impede de viver de maneira intensa. Claro que evito muitas decepções, mas também perco muitas oportunidades de ser feliz - coisa que não aconteceria se eu lutasse pela minha felicidade, sem me importar se o caminho até ela seria dolorido e sofrido. Até isso acontecer, qualquer sinal de felicidade será superficial - estarei vivendo uma eterna mentira enquanto não me entregar completamente a cada momento e saber aproveitá-lo.
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO