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Mostrando postagens com o rótulo poemas

Meu primeiro poema

Escrevi prévias de um final, Virei o personagem principal, Troquei um choro por um riso, E uma lágrima por um sorriso. Peguei meus versos soltos, Aqueles novos, recém feitos, Juntei com os velhos E fiz um poema. Recitei para o meu amor, Cantei com os olhos, Sorri com paixão, E gracejei com adoração. (outubro de 2014)

Mar de dúvidas

E quem será, A dona do teu coração? Poderia ser uma ilusão, Aceitava o que fosse, Só queria teu sobrenome. Viveria num mar de dúvidas, Apenas para ser o teu porto seguro. Pensaria no passado e no futuro, Nas nossas idas e vindas Passadas e presentes... Ah! Nós éramos diferentes.

Amar alguém como o mar...

Deixo tudo no ar, Não te obrigo a ficar Se permaneceres, Diremos que o amor é mútuo Entre dois seres. Prefiro tua companhia, Ela me traz energia Espero que nosso amor seja perpétuo, Lindo e belo como o mar Para que possamos nos amar.

Pluralidade de um olhar

Juntos somos plural, Nos perdemos E nos encontramos No olhar do outro. Um clima de tesão neutro Nos consume Acordamos, E nos amamos. Que doença incólume! Somos singulares na nossa pluralidade Temos diferença de idade Nosso amor é completo Com ele, fico repleto Nada pela metade... (exceto esse poema)

Novembro

Nas palavras me contradigo, Nas falas me embaralho, Na véspera eu compreendo, E na hora eu relembro. Novamente, preocupo-me comigo; À noite, costuro cada retalho, E então vejo, que tudo que pretendo, É que seja novembro.

Ode à felicidade

Não importa minha idade, O que prevalece é a felicidade. Rindo e colorindo minha estrada Aproveitando tudo embriagada. Não sei qual coisa é certa, Talvez eu não seja esperta, E escolha o homem errado Pensando ser o amado.