Correria. Cansaço. Tensão. Suor. Lágrimas. Persistência. Coragem. Colocar no ar um telejornal envolve isso e mais um pouco. As pautas do dia a dia são diferentes, mas a rotina é sempre a mesma: energia pura e muito dinamismo. Acordo, lavo o rosto, tomo café da manhã e vou trabalhar. No carro, a caminho do Morro da TV, escuto rádio e já começo a produzir mentalmente o nosso programa. Enquanto olho pela janela e enxergo o Arroio Dilúvio cada vez mais distante de mim, procuro o que é notícia e descubro novidades nas mídias digitais. Chego no meu destino. Desço do veículo. Momento de subir as escadas, ligar o meu computador e tomar um gole de café para enfrentar mais um dia. Listo meus afazeres e organizo as minhas tarefas diárias. Após terminar, avanço para a próxima etapa. Procuro cases de sequestros, roubos e mortes. Em seguida, telefono para delegados, policiais, brigadianos, familiares de vítimas de um bárbaro crime... Mando mensagem nas redes sociais. Tento chamar a atenção des...
PROTAGONISMO, FEMINISMO E JORNALISMO