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Faces da Verdade: qual é a sua?

O final de Faces da Verdade (original: Nothing but the Truth), obra cinematográfica fictícia inspirada em fatos reais, é brilhante e eu preciso começar contando-o – mesmo que os leitores detestem os spoilers . Somente nos últimos minutos, é revelada a fonte original do furo da repórter Rachel Armstrong, (Kate Beckinsale). A descoberta causa espanto e surpresa, pois a "vítima" é a filha da agente secreta da CIA, Erica Van Doren (Vera Farmiga), ou seja, é apenas uma criança! Ao descobrir isso, é preciso que o público questione até que ponto vão os limites éticos de um jornalista – é possível se envolver com uma fonte? No caso, Rachel seduziu e foi seduzida pela menina , que era colega do seu filho. Em um passeio escolar, auxiliando a professora, a repórter e a garotinha começam a conversar e, depois de um tempo, a pequena acaba falando mais do que deveria. Porém, não sabia que suas palavras virariam notícia. Estava Rachel sendo uma jornalista ou abusando de seu poder

As vantagens de ser invisível.

Este texto não é uma resenha ou uma sinopse sobre o filme. Não falarei sobre a vontade do protagonista de se sentir infinito, após um longo período recheado de tristezas em sua vida. Muito menos sobre o fim dessa obra. Essa escrita fala sobre amor - ou a falta dele. Acredito que ser invisível aos olhos do amor é uma vantagem. Nunca nos machucamos, porque jamais tentamos amar. Estamos presos em nossas zonas de conforto, e o pior: extremamente confortáveis com isso. Sinto-me invisível. Poucos enxergam meu verdadeiro eu - o qual tento buscar freneticamente. Alguns tentam atravessar barreiras para entender-me e para atingir meu coração. Não entendo... Sou uma incógnita. Eu nunca quis isso. Amar doía. Essa era a lei natural da vida. Entretanto, no fim, descobri que o amor tem lá suas vantagens. Essas ainda não conheço completamente, mas sei que existem - são elas que me fazem continuar. O amor é uma euforia que se inova todo dia. Amar é invisível. Quem amamos, não. Valorize