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Quantas pessoas têm o poder de mudar vidas?

Quantas são realmente essenciais, a ponto de não conseguirmos viver sem? Talvez possamos contá-las em uma ou duas mãos e, se for necessário, quem sabe, também, nos dedos do pé? O que elas têm de diferente? Um sorriso torto ou uma paciência interminável? Um abraço caloroso ou uma mão amiga? Tu sabes quem são estes “anjos” na tua vida? Alguma vez já disseste o quanto são importantes? Não perca a chance. O tempo passa, as pessoas se vão e tudo termina.

Entrevista com Débora Ely

As matérias escolares que fazem parte da área de exatas passaram longe da escolha profissional de Débora Ely. Os números não faziam parte das paixões da repórter da Editoria de Notícias do Jornal Zero Hora; muito pelo contrário: desde criança, a leitura e a escrita foram suas principais companhias e mais tarde, ajudaram na decisão de cursar Jornalismo. Antes de optar pela carreira de repórter, a porto-alegrense pensou em estudar Direito e seguir os passos dos primos e do irmão. Porém, a questão dos pisos salariais das duas profissões a fez mudar de ideia. “Eu comentava ‘não sei se eu vou cursar Jornalismo, porque dizem que pagam pouco’. Minha família me olhava e dizia que o Direito também não estava pagando bem”, lembra Débora, que escolheu “ganhar mal por ganhar mal” e fazer o que mais gostava: escrever histórias. E foi no ano de 2008 que a “escolha super acertada” da jornalista teve início, na Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUCRS. Durante os quatro anos de curso

Presa em uma cadeia peculiar

Não é preciso cometer um crime para ir preso. Eu estou sufocada com as minhas próprias palavras. Sério. Não digo o que quero nem o que penso ou dispenso. Fui censurada. Por mim. Pelos outros. Por todos. Não falo sobre os meus sonhos e interesses, porque ninguém quer saber. Se eu tento dizer algo, as pessoas olham e fingem prestar atenção no que digo. É triste. Tive que pagar alguém para me ouvir, pois meus amigos desistiram de fazer isso... E o pior: eles ainda esperam que eu continue igual e que nada mude...

Vivo em uma confusão que eu mesma criei...

Tenho tentado encontrar-me... Mas muitas vezes, meu esforço é em vão. Eu sei que não estou sozinha nesta jornada. Tenho a companhia de alguns amigos e quem sabe de um amor (próprio)... Não quero que a vida me defina. Eu a definirei e darei um rumo a ela. Afinal, eu sou A Protagonista,  a anônima que protagoniza a vida e os textos na internet.  (maio de 2015)

Novos meios para o Jornalismo

É hora de se reinventar. Vamos criar um jornalismo acessível a todos, com uma linguagem simples e conforme a norma culta padrão. Não tenho receitas nem garantias, mas estou disposta a tentar. O jornal inglês  The Independent  resolveu ousar e abandonou a versão impressa. Entretanto, o veículo sempre operou no meio virtual. Agora, reforçará ainda mais esse formato. Será que o periódico está cometendo um erro ou investindo na cultura digital? É o começo de uma nova era? Assim como o jornal  Times , (também britânico), a tendência jornalística é a criação de novas táticas de vender seu conteúdo. A Inglaterra deu o primeiro passo, mas os leitores querem mais. Em um mercado que clama por periodicidade, a inovação será feita de maneira diferente. A empresa não publicará mais as notícias em tempo real: elas serão analisadas e estudadas. Entretanto, muitos dirão que não transmiti-las ao vivo anulará a importância das mesmas, mas pelo contrário: se forem produzidas com mais tempo, é pr

Mudanças climáticas assustam e países entram em consenso

Acordo de Paris visa frear aquecimento global José Silva fala sobre postura de países em relação ao aquecimento global (Foto: Anderson Beauvalet) Em dezembro de 2015, os Estados Unidos e a China, os dois países menos empenhados no combate ao aquecimento global, concordaram com a redução dos gases poluentes. O presidente estadunidense, Barack Obama, e o mandatário chinês, Xi Jinging, selaram o Acordo de Paris junto dos outros membros da ONU. O novo documento ratificado em abril prevê ainda o prazo de 2020 para o início do processo das medidas acolhidas, como a manutenção da temperatura média do planeta abaixo dos 2°C. Desde o início das medições de temperaturas, em 1880, o ano de 2015 foi considerado o mais quente por especialistas estadunidenses da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) e da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA). Uma das causas do aumento climático é a emissão de poluentes da atmosfera, como o gás carbônico (CO²), o

10.10.2015

Entre um sim e um não, Eu sou a imensidão. Entre um amor e um beijo, Eu sou um eterno desejo. Entre um ponto e um conto, Eu sou um tonto. Entre o infinito e o mar, Eu sou o verbo amar.