Se definir, é se limitar. É a tentativa de fechar o grande parêntese em aberto que vivemos até o final dos nossos dias. Se limitar, é se privar. É "dizer não" para a liberdade - coisa mais buscada no mundo, que anda lado a lado com a felicidade. É a tentativa de por um ponto final, onde poderia ser reticências, simbolizando uma continuação sem fim, que nos permite imaginar como o amanhã será. Não precisamos colocar pontos finais ao terminarmos relacionamentos, afinal, eles foram uma parte da nossa vida e quem sabe, não voltem a ser? Nunca se sabe... Por que não colocamos uma vírgula? Dói menos. Finais são tristes e vírgulas podem ser uma pausa, um "até logo"... Deixemos os pontos para cada fim de parágrafo, para cada final de texto... Mas para a vida? Uma eterna reticências...
O acesso à internet aumentou. As pessoas trocam passeios culturais por horas a mais em uma lan house para se atualizar nas redes sociais. Essa, entre outras mudanças, está acontecendo a uma velocidade superior a do 3G nos celulares - até nesses antigos aparelhos, antes tidos apenas para ligações, ela chegou. Segundo a ONU, o acesso à rede é um direito fundamental do ser humano, assim como os mais básicos, (saúde, educação, alimentação e moradia). Com o passar do tempo e com a melhora da tecnologia, as redes sociais se aprimoraram e se espalharam ao redor do mundo. Uma criança chinesa de classe média conecta-se facilmente com uma americana com alto poder aquisitivo. Viva o século XXI! O reconhecimento da importância da internet é mundial. Inúmeras organizações e governos têm se mobilizado para a expansão do wi-fi em lugares que ele não chega. Diversas redes são liberadas para que todos acessem. O crescimento do acesso é inevitável numa Era tão globalizada, onde as informações ...
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